Compartilhando inovação e tecnologia!


um.a lança campanha para fortalecer relacionamentos de respeito no mundo corporativo

A um.a, que está entre as mais estruturadas agências de live marketing do Brasil, lança campanha para reiterar a construção de relacionamentos de respeito no mundo dos negócios. O objetivo é romper bolhar, ampliar e levar para fora da empresa os bons papos e as boas práticas que a agencia tem conseguido implantar no sentido de abraçar e incluir as diferenças no ambiente e na estratégia dos negócios.


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Avanços tecnológicos: 2023 poderá ser surpreendente

O mundo está imerso em grandes mudanças. Passamos por uma pandemia mundial que está se transformando em endemia. Com a ajuda da tecnologia, estamos aprendendo a conviver com essa condição para nos mantermos conectados. Os avatares, ou seja, nossos IDs virtuais, estão cada vez mais evoluídos. Viver em um universo virtual parece mais divertido e seguro do que andar pelas ruas do mundo real. Tornamo-nos shoppers e isso movimenta toda a economia nos dois universos.


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Plurais LGBTQIAP+

A cada dia que passa, observamos nas redes sociais, nos filmes e em outros espaços da mídia, mais e mais pessoas plurais LGBTQIAP+ colocadas sob os holofotes. No entanto, as denúncias de negação dos direitos humanos continuam crescentes e a conta não fecha. Quando olhamos para as comunicações dentro dos ambientes corporativos, vemos empresas empenhadas em incluir mais pessoas dos grupos que antes sequer passariam no primeiro filtro do sistema. Apesar de pouco representativas, há mais mulheres nos cargos de liderança, e são criados programas para seu desenvolvimento de carreira. Há cursos para que se elas se tornem conselheiras e também o movimento #HeforShe (#ElePorEla), que mobiliza homens em todo o mundo para as questões de equidade. Ou seja: são pequenas vitórias que criam oportunidades para o preparo das mulheres para o competitivo nível de gestão nas companhias.


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Boas práticas para quem?

O termo “boas práticas” sempre nos lembra de algo que funciona. Sendo assim, quero te fazer uma pergunta: o que move as pessoas que atuam na área de gestão de pessoas? Vou generalizar a resposta, por conta das diversas matérias que já li sobre o tema: muitos afirmam que gostam de desenvolver o potencial humano, enquanto outros gostam de cuidar das pessoas. Entre algumas justificativas, todas elas estão centradas em gente. Então, como ainda vemos casos de denúncias acerca de processos seletivos em que as pessoas são discriminadas desde o momento da divulgação da vaga até quando nem sequer recebem uma devolutiva sobre o processo do qual participaram? Entender o que é preciso melhorar é fundamental para quem está fora do mercado de trabalho, enquanto iniciativas como “Se Candidate, Mulher!”, PrograMaria, PretaLab, entre outras, atestam que a maior parte dos RHs não oferecem retorno sobre o desempenho das candidatas durante um processo seletivo, nem o porquê da recusa.


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25 de julho: Dia Internacional da Mulher Negra Latino-Americana e Caribenha

Reflexões e mudanças de comportamento caminham juntas, sempre! E falar sobre o dia 25 de julho, no qual se comemora o Dia Internacional da Mulher Negra Latino-Americana e Caribenha, é fundamental para nós, pessoas nascidas na América, principalmente na parte considerada latina. Há mais duas comemorações que são conectadas a esse mesmo dia: Dia Nacional de Tereza de Benguela e da Mulher Negra, data sancionada pela Lei nº 12.987/2014 (mais informações: https://bit.ly/3B6R98Y).


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Educação é direito à inclusão?

Quero que você imagine um grupo de mulheres saindo de um núcleo de cultura, entre tantos outros espaços do gênero na cidade, e entrando em uma estação do metrô para usar o toalete, antes de se deslocarem para suas casas. Elas foram realizar uma atividade educativa e cultural, afinal, educação é direito à inclusão, certo? Infelizmente, não para todas as pessoas.
A falta de letramento, ou seja, a falta de uma educação plural, que dialoga com grupos diversos, escuta e vê as pessoas, que é mais ampla e humanizada, se trata de um gargalo que pode causar danos irreparáveis.
Em um post do Instagram, o coletivo @mafiadasminas, denunciou a violência que o grupo de mulheres sofreu na estação de metrô Sapopemba, na Zona Leste, no dia 10 de abril de 2022 (domingo).

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Qual foi a piada?

Imagine a cena: um grupo de WhatsApp com 20 estudantes, de perfis diversos e de faixa etária entre 16 e 24 anos. De repente chega uma postagem - a imagem de um homem branco, perto dos 40 anos, com cara de assustado, sentado na cama ainda com as cobertas sobre as pernas e a frase: “Quando você acorda e percebe que esqueceu de renovar o seguro do carro da sua esposa”. Fiquei me perguntando: qual foi a piada? O emitente tem 17 anos. Na sequência, risos e emojis, até que faço duas perguntas, e agora elas também são para você que está lendo esse artigo: você sabe o que é falácia? Sabe o que é sexismo? Calma! Não precisa ficar com dó do estudante, nem revirar seus olhos! Vamos por partes.

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Precisamos falar sobre a discriminação racial

A discriminação racial gera “feridas” sociais que se escancaram desde os primórdios da história do mundo. Infelizmente, se hoje no Brasil falamos sobre o quanto esse tipo de preconceito promove o genocídio e a exclusão da população negra e indígena, entre outros grupos, impedindo que essas pessoas acessem seus direitos de cidadãs, devemos reconhecer que é uma dor antiga e injusta para muitos ao redor do mundo. Há registros antigos sobre a segregação baseada nas diferenças étnico-raciais, principalmente usando o marcador da cor da pele, entre outros que compõem o *fenótipo das pessoas, e assim fortalecendo as teorias de hierarquização das raças. A diáspora judaica retratada nos registros bíblicos, as diásporas de povos entre os territórios e continentes durante as grandes colonizações, a diáspora africana durante o período de escravização, enfim, há várias referências mostrando que grupos justificaram sua supremacia sobre outros para controlá-los. Em 1966, a Organização das Nações Unidas (ONU) promulgou a Resolução A/RES/2142 (XXI), em memória ao “Massacre de Shaperville”, nomeando o dia 21 de março como o Dia Internacional pela Eliminação da Discriminação Racial. 

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Um caminho mais amplo

O programa de capacitação Mestre em Diversidade Inclusiva (MDI) nasceu da percepção de que podemos criar um caminho mais amplo, mais inclusivo. Afinal, a falta de ações efetivas para inclusão das pessoas diversas e invisibilizadas nos ambientes corporativos é parte da responsabilidade social das empresas.
Desde 2019, realizamos treinamentos com grupos de pessoas das áreas de gestão em segmentos diversos e percebemos que as empresas realmente preocupadas em criar uma cultura inclusiva colocam metas para a diversidade em seus planejamentos corporativos anuais com ações contínuas de sensibilização, conscientização e engajamento dos públicos interno e externo. As discussões no Brasil atualmente estão direcionadas a ações afirmativas com foco na inclusão de pessoas negras. São programas de formação educacional profissionalizante em várias áreas: programação, finanças, multimídia, entre outras. Desde o final de 2021, as ações afirmativas estão se estendendo para outros grupos como pessoas com deficiência, refugiados e pessoas trans.

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A cor faz a diferença

Alguma vez você se perguntou por que associamos azul claro à limpeza ou verde mais escuro à sustentabilidade? As cores fazem a diferença, e nosso cérebro vai construindo significados para cada uma delas, conforme as percepções que retém em contato com elas.
Quando pequenos, somos esponjas abertas ao mundo, nossos sentidos estão totalmente voltados a captar, explorar e testar, por isso não selecionamos: tudo o que alcançamos levamos à boca, e vamos aprendendo com o tempo que nem tudo nos fará bem, e então começamos a nos frear para evitar dor ou situações desconfortáveis. Esse estranhamento é o mecanismo de autodefesa que nos manteve vivos até os dias de hoje. Vamos criando padrões mentais que nos ajudam a escolher entre o que é seguro e o que pode nos machucar, fazendo escolhas a partir destas referências. 

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Você já se sentiu invisível?

Há um vídeo no canal “Quebrando Tabu’’, inspirado na série “Carnival Row”, do Amazon Prime Video, que faz esta pergunta: “Você já se sentiu invisível?”. Durante o mês de março, há algumas datas que nos fazem refletir sobre alguns dos protagonistas do filme: uma mulher negra refugiada, um homem branco gay gordo, uma mulher trans e uma mulher negra cadeirante. Vale muito a pena assistir para conhecer.

A proposta do vídeo é colocar essas histórias nas ruas: as pessoas escutam os depoimentos, veem as fotos e deixam mensagens para cada um. Criando uma analogia com o cotidiano atual, muitas empresas aproveitam essas datas para fazer homenagens às pessoas protagonistas, que nem sempre no cotidiano são tratadas como tal, e colocá-las em destaque para ser parte de sua “identidade diversa’’. Infelizmente, não é algo reconhecido pela maior parte das pessoas colaboradoras das empresas.

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Mulheres e meninas na ciência: elas estão à sua volta!

Você sabia que dia 11 de fevereiro é o Dia Internacional das Mulheres e Meninas na Ciência? A data foi instituída em 2015 pela Assembleia das Nações Unidas, mas entrou no calendário global em 2019. A data visa a “um acesso pleno e equilibrado à igualdade de gênero e ao empoderamento”. Eu gosto de atuar em oficinas de criatividade, e STEM é uma das metodologias com que mais me identifico. Quando pensamos em mulheres e meninas na ciência, temos algumas histórias para contar, afinal, o Brasil tem em sua trajetória mentes brilhantes. Leia também: Samanta Lopes promove inclusão em empresas globais Recentemente, conhecemos a biomédica negra Jaqueline Goes de Jesus, que coordenou a equipe no processo de sequenciar o genoma da covid-19 no Brasil em tempo recorde, inclusive ela foi homenageada com uma Barbie personalizada, sonho de consumo entre algumas gerações.

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Samanta Lopes promove inclusão em empresas globais

Desde criança, Samanta Lopes sabia que teria de criar o próprio caminho. Mulher, negra e periférica, sofreu com agressões por causa de sua cor de pele, pelo cabelo crespo e principalmente por não aceitar que as pessoas determinassem sua trajetória pessoal e profissional. Para cada não recebido, ela unia mais forças para continuar em frente. “Minha família tem várias pessoas que nunca tiveram carteira assinada e isso sempre me inspirou. Poder escolher o melhor caminho para usar o meu potencial sempre me moveu.", aponta ela. Leia também: Sete profissionais negros de destaque no mercado da comunicação A luta é cotidiana, mas hoje ela pode olhar com orgulho para as duas graduações, as especializações feitas e a carreira que conquistou. Desde 2019, ela atua como coordenadora do Programa Mestre em Diversidade Inclusiva (MDI) na um.a, agência de live marketing que tem em sua cartela clientes de grande relevância como: Allergan, Anbima, Atento, B3, BMG, Bristol-Myers Squibb, Carrefour, Corteva, Fenasaúde, iFood, InterFarma, MAPFRE, Mondelez, MSD, KWS, SBT e Tigre.

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Janeiro Branco: em pauta, nossa saúde mental

*Por Samanta Lopes Janeiro Branco, você conhece essa iniciativa? Começou em 2014, criada por psicólogos de Uberlândia (MG), e está atrelada ao mês em que muitas pessoas definem metas para todo o ano, olham o que houve no anterior e fazem uma análise para saber o que precisa ser melhorado. Leia também: Privilégio: aprenda a identificar o seu Aqui, usou-se a alegoria de um ano novo como uma ‘página em branco’, ou seja, um espaço para ser criado a partir do que a sua imaginação permitir. Permitir-se a ser mais feliz, mais leve, mais saudável, talvez uma pessoa menos crítica, enfim, buscar uma versão de si e de uma vida melhor do que a do ano anterior. E tudo isso depende da saúde mental das pessoas...

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Privilégio: aprenda a identificar o seu

Temos ouvido discussões sobre a palavra privilégio entre pessoas negras há algum tempo, o que faz conectá-la às questões de racismo, mas o termo vai além desse âmbito. Ter privilégios é em algum momento estar com grande vantagem sobre outras pessoas. Aqui, vários marcadores sociais podem te colocar nesse lugar, como sua cor de pele, seu ‘status’ social, seu CEP e até mesmo seu gênero. Em um grupo no qual estava fazendo uma interação para falar sobre inclusão e diversidade, um executivo perguntou por que eu nunca saí de um trabalho no qual uma das barreiras à minha evolução era o racismo...

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O festival mais tradicional da publicidade brasileira no Espírito Santo, Festival Colibri, acontece esse ano com grandes novidades. Além das agências, veículos, estudantes e fornecedores, serão premiados os profissionais que atuam nelas e nos veículos de comunicação.
O tema esse ano "É pra todo mundo", evento acontece no dia 07 de outubro, com programação totalmente on-line e gratuita, o Ronaldo Ferreira Jr., CEO da um.a #diversidadeCriativa e Samanta Lopes, coordenadora MDI da um.a #DiversidadeCriativa vão abordar o tema "Diversidade na Publicidade".

Um.a Diversidade Criativa participa do Festival Colibri 2021


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1º Hackathon da Reatech

Em parceria com a Cipa Fiera Milano, organizadora oficial da Reatech (Feira Internacional de Tecnologias em Reabilitação, Inclusão e Acessibilidade, a maior feira deste setor em toda a América Latina), a Hub e Tech Produções, teve o prazer de organizar o 1º Reackathon da feira. Com mais de 100 inscritos e o desafio de trazer novas tecnologias assistivas para a inclusão e acessibilidade de pessoas deficientes. Foram 36hs de muita anciedade, animação, produtividade, palestras, motivações e o resultado não poderia ser diferente, sucesso! 3 Equipes que apresentaram projetos fantásticos, que valem muito a pena investir!

Para conhecer mais sobre este projeto e ver o que rolou é só clicar no botão!

Você sabe o que é Hackathon?

Você já ouviu falar em #hackathon? É o nome dado as #maratonasdeprogramação que pode durar até 72hs, totalmente direcionada a desenvolver soluções de impacto internas e externas para empresas.
Os hackathons vem se tornando uma atividade cada vez mais comum para grandes empresas como google e facebook aqui no Brasil, vem aumentando seu repertório, como várias pessoas já devem conhecer os hackathons da São Paulo Weekend, Nasa, Globo entre outros.
A intenção dos hackathons como dito anteriormente é de trazer soluções para problemas existentes ou uma inovação para empresas e instituições e ele acontece quando juntamos em um único lugar designers, desenvolvedores e programadores em uma maratona e em um curto período eles precisam entregar um protótipo pronto.
É isso mesmo, um projeto que normalmente levaria meses para ser criado, os hackers ou como gostamos de chamar #hackathoners, tem apenas algumas horas para isso. Legal né?
Diz pra gente, você já participou de algum Hackathon? Gostaria de ver isso acontecer na sua empresa, escola, faculdade ou cidade? Vem falar com a gente!